Sendo ufanista, mas nostálgico com o mundo que não é meu e nem seu.
Real com ele porque não me serve.
Faço o que não estar escrito, dito e tampouco proscrito.
Não sou deste e nem do outro, apenas sou eu neste mundo dos infelizes, felizardos ou não.
Sou a palmatória que amarga à dor na mão.
Viajo sem a perspectiva de querer percorrer a outra forma de ser.
Aprendi a viver comigo, ora sozinho ora com vários e esses vários parece às vezes ninguém.
Continuo aprendendo e detalhando e tirando para nada.
Para quê conclusões, ilações, pretensões e acusações se nem pretendo manifestar.
Quero continuar assim, sendo – viajado - viajante – errante – no – meu – mundo - e - no - mundo – dos - errantes.
Poty -28/05/2014
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