Pode fluir, que vou me abrir todo pra ti... pode liberar que vou estar
pronto pra ti... pode ser você que serei eu... deixe correr solto que
estarei a esperar quando esbarrar em mim... sinta que sentirei o teu
prazer... seja o objeto de teus pensamento que serei o atributo...
seja capaz do que nunca fez... não sou eu que te condenarei, serei o protetor.
Poty - 19/05/2012
domingo, 20 de maio de 2012
Crônica dos loucos
A loucura é algo que a nossa sã consciência não tem capacidade de perceber.
A doidice não será capaz de ter resposta para os que não a entende.
A insanidade cabe na alucinada condição do ser humano que vive no limiar de sua bipolaridade (entre a sua extrema felicidade e tristeza).
Cabe ele determinar aonde vai sua mania de sê-lo.
O que anda na rua vivendo sua imaginação de jogador, andarilho sem destino, o que vai de um lado pra outro sem ter a noção que os normais exigem tê-lo como se fosse algo de extrema necessidade, os que vivem de catar seus delírios e aqueles que ficam estáticos sem querer ir, esta é sua psicose.
E os que em sua paranoia de viver não consegue nem falar com outro e fica quieto em seu canto, seu único canto que não temos como chegar nele.
Também há os inseguros, imprecisos, depressivos e tantos!
Cada qual com suas alienações!
As vezes acontece dia de fúria, a raiva exaltar-se.
É turbilhão.
É como se fosse um pote cheio de água quebrando e esparrama pelo chão e não tem com segurar, jorra-se sem fim!
Poty – 13/05/2012
A doidice não será capaz de ter resposta para os que não a entende.
A insanidade cabe na alucinada condição do ser humano que vive no limiar de sua bipolaridade (entre a sua extrema felicidade e tristeza).
Cabe ele determinar aonde vai sua mania de sê-lo.
O que anda na rua vivendo sua imaginação de jogador, andarilho sem destino, o que vai de um lado pra outro sem ter a noção que os normais exigem tê-lo como se fosse algo de extrema necessidade, os que vivem de catar seus delírios e aqueles que ficam estáticos sem querer ir, esta é sua psicose.
E os que em sua paranoia de viver não consegue nem falar com outro e fica quieto em seu canto, seu único canto que não temos como chegar nele.
Também há os inseguros, imprecisos, depressivos e tantos!
Cada qual com suas alienações!
As vezes acontece dia de fúria, a raiva exaltar-se.
É turbilhão.
É como se fosse um pote cheio de água quebrando e esparrama pelo chão e não tem com segurar, jorra-se sem fim!
Poty – 13/05/2012
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