sábado, 5 de maio de 2012

Noite de lua cheia




Hoje a Lua vai tá linda, mais próxima a terra.
Traz paz, mais amor, paixões.
Vamos admira-la!
Ontem a noite ao fechar a janela, me chamou a atenção o clarão dela
Alucinante, apaixonantes... Noites de passear... De dançar, de cantar...
De admirar as estrelas
O céu com seu brilho e sobre as nuvens Ela se encontra...
Céu claro para caminhar, amar.
Hum... Essas são as alegrias que a vida nos proporciona!
Noite de lua cheia, o rosnar dos animais, o latido dos cachorros, o uivar do lobo no cio.
Momentos simples e tão significativos
Vai lua faz meu amor passar, ele vai chegar cantarolando.
De mansinho como tu surges ao céu... Muitas transformações em nossos pensamentos... Mudas a cada semana... Hoje és única, Lua cheia!
Poty – 05/05/2012

Órbita Literária

Ainda continua sorriso - ufa que frio!

Órbita Literária

Momento descontração - Órbita Literária - ninguém é de ferro!

Órbita Literária

Grande turma - Órbita Literária - A FESTANÇA: Ana, Adriana, Juli, Jaque, Troian, Vinicius e Eu. Dez esta turma!

Órbita Literária

Órbita Literária - Grazi, Ana, Eu e não lembro (alunos da oficina junto com a Ana). É o máximo!

Sarau Poesia na Mesa

Grande Poeta João
recitando uma de suas poesias no Sarau. Obrigado!

Querer-me

Não adianta me dizer o que fazer
Tenho meu jeito de ser
Não pretendo te querer...
Quero amar você!
Vou responder...
Para depois ter.
Deixe-me aqui,
E ame outra vez...
Jogue tudo ao lado
Não fique desesperado!
Vou estar acompanhado.
Desista!
Não serei teu amado...
Poty – 30/05/2006


Na Janela

Na janela há flores
As flores exalam na janela
recebendo fluidos do sol
irradiando as pétalas

Assim transformando o canto que as tem
...Eu renho o sentimento sem expressão...
Deixa-as pairando sobre a luz que surge
pela janela

Colher e ser colhido com exatidão
...Em minha flor tem mirra...
(Na minha tem a flor que mereço)
Flor de todo dia
Flor que regamos

Seja onde estiver
E na janela tem seu brilho
Poty 13/01/2010








“Se eu quisesse cantar o amor, ele se transformaria para mim em dor. E se eu quisesse cantar a dor, ela se transformaria para mim em amor. Dessa forma me dilacero entre o amor e a dor" [Franz Schubert, 1797-1828]