domingo, 20 de maio de 2012

Crônica dos loucos

A loucura é algo que a nossa sã consciência não tem capacidade de perceber.

A doidice não será capaz de ter resposta para os que não a entende.

A insanidade cabe na alucinada condição do ser humano que vive no limiar de sua bipolaridade (entre a sua extrema felicidade e tristeza).

Cabe ele determinar aonde vai sua mania de sê-lo.

O que anda na rua vivendo sua imaginação de jogador, andarilho sem destino, o que vai de um lado pra outro sem ter a noção que os normais exigem tê-lo como se fosse algo de extrema necessidade, os que vivem de catar seus delírios e aqueles que ficam estáticos sem querer ir, esta é sua psicose.

E os que em sua paranoia de viver não consegue nem falar com outro e fica quieto em seu canto, seu único canto que não temos como chegar nele.

Também há os inseguros, imprecisos, depressivos e tantos!

Cada qual com suas alienações!

As vezes acontece dia de fúria, a raiva exaltar-se.

É turbilhão.

É como se fosse um pote cheio de água quebrando e esparrama pelo chão e não tem com segurar, jorra-se sem fim!

Poty – 13/05/2012

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