Lanço as mãos aos céus
Querendo abraçá-lo
Como se fosse bem perto
de mim.
Meus braços erguidos
querendo atingi-lo.
O olhar que desfez, mas a
mente refez esta sensação de pegá-lo.
Segui tentando alcançar,
a perspectiva era premente.
O muro me atrapalhava, eu
ali, saltitante.
Algoz em meu estimulo de
vazar, pular e voar até onde fosse capaz ou vista desse o ultimato na névoa.
Poty – 06/03/2014
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