sábado, 31 de maio de 2014

Mãos aos céus



Lanço as mãos aos céus
Querendo abraçá-lo
Como se fosse bem perto de mim.

Meus braços erguidos querendo atingi-lo.
O olhar que desfez, mas a mente refez esta sensação de pegá-lo.

Segui tentando alcançar, a perspectiva era premente.

O muro me atrapalhava, eu ali, saltitante.

Algoz em meu estimulo de vazar, pular e voar até onde fosse capaz ou vista desse o ultimato na névoa.
Poty – 06/03/2014

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