Não obstante ao seu mundo,
A pleno vapor o anelo da partida,
Crianças com brinquedo novo,
Rostos inebriados diante de tamanha beleza,
Em local com plena efervescência das letras,
Onde os mundos se encontram,
As pessoas se dispersam,
As emoções gotejam de nossa alma.
“Uma lágrima que insiste em lavar-me a face”,
A voz que sem hesitar e nas palavras doloridas,
Retira de suas entranhas num sopro de verdade,
Para mostrar a poucos sua revolta,
Como quem deslavra, abrindo sulcos maiores que o habitual,
Esquecendo sua essência suas reminiscências seu passado,
“Mais uma lágrima insiste em lavar-me a face”.
Na ordem russa e seus autores,
Ditos para não esquecermos.
Um molho ao pesto, as boas companhias,
Um sarau de energias,
Planos se confundem com novas ideias,
Na zombetearia fortalecemos laços de amizade.
Mais uma lágrima insistente lava-me a face”
João Batista
Retira de suas entranhas num sopro de verdade,
Para mostrar a poucos sua revolta,
Como quem deslavra, abrindo sulcos maiores que o habitual,
Esquecendo sua essência suas reminiscências seu passado,
“Mais uma lágrima insiste em lavar-me a face”.
Na ordem russa e seus autores,
Ditos para não esquecermos.
Um molho ao pesto, as boas companhias,
Um sarau de energias,
Planos se confundem com novas ideias,
Na zombetearia fortalecemos laços de amizade.
Mais uma lágrima insistente lava-me a face”
João Batista
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