Serei a corda no teu pescoço
Darei o nó e puxarei sem dó e piedade
Hoje sou a penúria
A própria morte
E não me venha pedir perdão
Hoje sou a mão que te arrebenta
Não deixarei vestígios
Serei o próprio segredo
Hoje é um dia sem fim
Não quero meio
Você será o início
Abusarei de ti
Como nunca foi achincalhada
Eu sou a regra,
O ditador!
Hoje sou teu calabouço
O buraco que vai te enterrar...
A tua sepultura
Hoje não tenho remorso
Serei a tua ferida -
Mordida –
Não deixarei cicatrizar
Hoje não quero saber de ninguém
E nem de mim
Poty – 04/03/2009
Darei o nó e puxarei sem dó e piedade
Hoje sou a penúria
A própria morte
E não me venha pedir perdão
Hoje sou a mão que te arrebenta
Não deixarei vestígios
Serei o próprio segredo
Hoje é um dia sem fim
Não quero meio
Você será o início
Abusarei de ti
Como nunca foi achincalhada
Eu sou a regra,
O ditador!
Hoje sou teu calabouço
O buraco que vai te enterrar...
A tua sepultura
Hoje não tenho remorso
Serei a tua ferida -
Mordida –
Não deixarei cicatrizar
Hoje não quero saber de ninguém
E nem de mim
Poty – 04/03/2009
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