Natal luz
Natal é luz que irradia as mentes
Faz ter outro pensar
... Reações de compaixão...
...Tolerância com o próximo...
Sentimentos de liberdade,
Tranqüilidade
E sorriso diante tanto brilho...
Faz parar e sentir menos stress
Também repensar suas atitudes durante o ano
Poty – 10/12/2010
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
sábado, 4 de dezembro de 2010
Rabiscos
A troca
Entre a música e a poesia vai se dando um par perfeito... Eu mando poesia e você responde com música... Vai se tornando uma relação sem fim porque realiza a amizade, o carinho entre nós.
Poty – 23/04/2010
Poty – 23/04/2010
Tudo certo?!
Está tudo certo,
Pra quê dar errado.
O erro é a conseqüência.
O acerto a causa.
Entre o certo e o errado –
Acertamos e às vezes erramos –
Vamos seguindo esta vidinha.
Há os que sempre dizem que nunca erra
E nem quer saber se errou
E dizem que os outros estão sempre errados.
Os que erram nem assume que estão errados
E dizem que o errado é o outro.
Deixa assim, faço parte dos que sabe errar e acertar
E não vive em função simplesmente de viver desta conjunção.
Poty – 16/04/2010
Pra quê dar errado.
O erro é a conseqüência.
O acerto a causa.
Entre o certo e o errado –
Acertamos e às vezes erramos –
Vamos seguindo esta vidinha.
Há os que sempre dizem que nunca erra
E nem quer saber se errou
E dizem que os outros estão sempre errados.
Os que erram nem assume que estão errados
E dizem que o errado é o outro.
Deixa assim, faço parte dos que sabe errar e acertar
E não vive em função simplesmente de viver desta conjunção.
Poty – 16/04/2010
Acreditar
O que me assusta
É não acreditar mais.
É não sonhar mais.
Não a dor que sinto.
O que me entristece
É deixar de acreditar
Em ti.
Não por causa do que és,
Mas o que deixou de fazer.
Quero sentir o calor dos teus braços
Do que a indiferença que nos afasta.
Tenho que acreditar
Se não serei algo sem vida.
Poty – 13/04/2010
É não acreditar mais.
É não sonhar mais.
Não a dor que sinto.
O que me entristece
É deixar de acreditar
Em ti.
Não por causa do que és,
Mas o que deixou de fazer.
Quero sentir o calor dos teus braços
Do que a indiferença que nos afasta.
Tenho que acreditar
Se não serei algo sem vida.
Poty – 13/04/2010
Dom Juan Marginal
Sou o Don Juan
Galanteador
Gentil...
Dizem que sou da antiga...
São raros neste imenso mundo
Ligado a bilhões de informações
Usufruo dela
Para ser o gentil galanteador,
Cantor, não!
Poeta namorador com sua gentileza gozando desse privilégio de sê-lo.
Roubo corações,
Mais os deixo livres
Sem levar um pedaço se quer.
Prefiro-os inteiros para viver e
Continuar pulsando porque quero ouvi-los.
Poty – 10/04/2010
Galanteador
Gentil...
Dizem que sou da antiga...
São raros neste imenso mundo
Ligado a bilhões de informações
Usufruo dela
Para ser o gentil galanteador,
Cantor, não!
Poeta namorador com sua gentileza gozando desse privilégio de sê-lo.
Roubo corações,
Mais os deixo livres
Sem levar um pedaço se quer.
Prefiro-os inteiros para viver e
Continuar pulsando porque quero ouvi-los.
Poty – 10/04/2010
O barulho
A chuva começou a bater na porta, na janela de meu quarto... As gotas fortes geraram barulhos ensurdecedores mais eram necessárias elas.
Segui acompanhando o seu som e com ela me levantei.
É incomparável este barulho!
Meio cambaleando levantei-me, sonolento fui ao banheiro...
Não consegui prosseguir meu sono.
O mais perturbador era o toque do celular, dando sinal que a bateria estava fraca, mas que barulhinho chato... Este tan tan tan tan incomoda tanto... Não teve jeito levantei, o peguei, o levei até a cozinha e depois acendi a luz da sala e fui ao computador... Fiquei na dúvida se ligava ou não, decidir ligar.
Quando estava no computador despertei-me e não tinha mais jeito de voltar à cama, o que aconteceu?! Parou a chuva e o toque do celular também. Ufa, até que enfim! Mas o sono foi de uma vez.
Poty – 04/04/2010
Segui acompanhando o seu som e com ela me levantei.
É incomparável este barulho!
Meio cambaleando levantei-me, sonolento fui ao banheiro...
Não consegui prosseguir meu sono.
O mais perturbador era o toque do celular, dando sinal que a bateria estava fraca, mas que barulhinho chato... Este tan tan tan tan incomoda tanto... Não teve jeito levantei, o peguei, o levei até a cozinha e depois acendi a luz da sala e fui ao computador... Fiquei na dúvida se ligava ou não, decidir ligar.
Quando estava no computador despertei-me e não tinha mais jeito de voltar à cama, o que aconteceu?! Parou a chuva e o toque do celular também. Ufa, até que enfim! Mas o sono foi de uma vez.
Poty – 04/04/2010
Critica
De qualquer maneira me animo a escreve...
Seja para os que querem ler ou não...
É a minha viagem
Vôo como uma Águia quando poetizo
Eternizo-me diante de meus versos
Enamoro quando me inspiram
Desejo quando as letras se delineiam em meus pensamentos
Satisfaz-me os que lêem minhas poesias
Aprendo com os que criticam
E dela continuo a escrever.
Poty – 02/04/2010
Seja para os que querem ler ou não...
É a minha viagem
Vôo como uma Águia quando poetizo
Eternizo-me diante de meus versos
Enamoro quando me inspiram
Desejo quando as letras se delineiam em meus pensamentos
Satisfaz-me os que lêem minhas poesias
Aprendo com os que criticam
E dela continuo a escrever.
Poty – 02/04/2010
O ponto
Independente o que somos,
O que devemos deixar de ser,
Seremos apenas porções que serão jogadas ao ar,
Nas profundezas da terra,
Ao mar talvez...
E nada adianta ficar se maltratando pelo que fez
Ou deixou de fazer...
Se quiseres faça,
Se não queres deixa assim mesmo...
A vida é um ponto entre tantos pontos (milhares, milhões)
Que não tem como constatar.
Poty – 29/03/2010
O que devemos deixar de ser,
Seremos apenas porções que serão jogadas ao ar,
Nas profundezas da terra,
Ao mar talvez...
E nada adianta ficar se maltratando pelo que fez
Ou deixou de fazer...
Se quiseres faça,
Se não queres deixa assim mesmo...
A vida é um ponto entre tantos pontos (milhares, milhões)
Que não tem como constatar.
Poty – 29/03/2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
SARAU DA LOCURA
SERÁ COM MUITAS ATIVIDADES CULTURAIS: POESIA, TEATRO, MÚSICA, DANÇA, VÍDEOS E MUITO MAIS...
A novidade é que teremos várias bandas que irão dar continuidade a festa após o Sarau.
muita loucuraaaaaaaaaa
Loucura
Tantas loucuras que vamos nos enlouquecer
Deixemos contagiar porque dela seremos mais loucos ainda
Viveremos como loucos pensantes sem que a razão imponha a certeza de ser
Poty – 08/10/2010
domingo, 24 de outubro de 2010
A que atenta
A que inventa
é atenta,
as vezes desatenta...
firme
lúcida
pequena,
mas
na sua pequenez
vem o amor
que mexe
com a gente
e não se agüenta.
Poty – 29/03/2010
é atenta,
as vezes desatenta...
firme
lúcida
pequena,
mas
na sua pequenez
vem o amor
que mexe
com a gente
e não se agüenta.
Poty – 29/03/2010
O poeta
O poeta voa sem precisar de asas,
É como se fosse Águia em direção ao sol,
Em busca do lugar mais alto.
Penetra no mais profundo ser da imaginação.
Viaja em todos os sentidos.
Pisa firme quando quer
E
Flutua quando escreve.
Observador nato.
Inquieto em seu mundo
De imortais
Para mortais.
Vive o seu tempo
Vai contra o tempo
Esquece
Ultrapassa o próprio tempo.
Poty – 25/03/2010
Teste
O texto que não vem, mas fica testado.
Feito o teste, confirmo.
Está afirmado o contexto do texto testado.
Seja o teste do pretexto anexado sem nexo com o teste que nem sei,
seja lá o que for, foi seguido respondido, é apenas teste.
Poty – 20/03/2010
Feito o teste, confirmo.
Está afirmado o contexto do texto testado.
Seja o teste do pretexto anexado sem nexo com o teste que nem sei,
seja lá o que for, foi seguido respondido, é apenas teste.
Poty – 20/03/2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
domingo, 29 de agosto de 2010
Vou te dar braços e abraços
Noites sem fim
Criei um cercado pra mim,
Mas não consegui guarda-te.
Construí um lar pra mim,
Não consegui segurar-te.
Eu tenho um sonho
Atravessarei rios
Para alcançar-te.
Estremeço quando chego perto de ti.
Sofro sem ter você ao meu lado.
Você fugiu
Procurei-te
Não sei mais o que fazer
Não sei onde te encontrar.
Sou um castelo de areia que se acaba com as ondas do mar.
O nosso amor se acabou.
Foram tempestades no deserto que devastou.
Varei noites pensando em ti...
Não sei mais o que fazer.
Poty – 16/03/2009
Não tem explicação
Minha pura sensação,
Minha excitação.
O absinto que sinto.
Meu tentamento.
Toque que não toquei.
Meu vulcão.
Minha relação sem está relacionada.
Desejo sempre desejado.
É o que fica, mas não a tenho.
O começo, mas nunca o fim...
O meio que não chegou e nem terminou...
É o tudo, do nada que tenho.
Haverá de ter!
É e será sempre o desejado!
Um dia pode ser,
Quem sabe?
Só você!
Sim, só você.
Poty – 13/03/2010
Nasce a mais bela, a mais linda das princesas...
Trazendo consigo a arvore do amor, do Genesis da vida procriada...
Será eterna princesa entre os mortais, meramente mortais...
Entre nós nasceu, veio viver esta nova geração, será a salvação da humanidade...
O brilho.
Regozijo.
A amada de todos!
Nasceu para amar e ser amada... Eterna luz!
Poty – 06/02/2009
Paixão é tolice
Sou feita de paixão,
Propensa a tolices
E capaz de fazê-la.
Sei que vou deixar acontecer
Sem pensar nas conseqüências,
Poderei sofrer com este fogo que me arrebata,
Louca paixão.
Direi em pensamentos que nunca mais hei de fazer,
Mais vem outra e entro de corpo e alma
Como sendo a primeira vez...
Serei tola outra vez.
Por causa dela sou o poço;
Não ficarei no fundo
Porque quero a paixão dilaceradamente,
Meu corpo grita incansavelmente,
Incessantemente pelo o amor que não terei.
Poty – 06/03/2010
Corações separados
A saudade aumenta,
A distância diminui,
O coração acelera,
A vida consome...
A imaginação vai longe
E como vai a busca do impossível, do proibido...
... O pensar voa...
Olhar atento
As vezes à toa...
Ainda mais quando está friozinho,
Uma garoa fina a bater na janela,
O coração acelera e pensamentos voam...
Vou seguindo sem você,
Mas acelera os compassos das batidas que fazem pensar na distancia e também no quanto seriamos felizes perto...
Juntando os dois corações num só coração.
Poty – 04/03/2010
Ela passa
Se não fossem os meus sonhos,
A minha liberdade não viveria.
Poty – 19/02/2009
É lindo esta parte que me cabe ver... Imagino você por completa... Ai/ai/ai/ai/ ai... Não suportaria a velocidade do meu coração.
Poty – 20/02/2010
Sorria encanto...
O meu desencanto some com o vôo de teu sorriso.
Poty – 20/02/2010
A minha liberdade não viveria.
Poty – 19/02/2009
É lindo esta parte que me cabe ver... Imagino você por completa... Ai/ai/ai/ai/ ai... Não suportaria a velocidade do meu coração.
Poty – 20/02/2010
Sorria encanto...
O meu desencanto some com o vôo de teu sorriso.
Poty – 20/02/2010
Amparo
Guardarei nossos segredos
Não como algo inabalável, intocável,
Mas como anteparo da hipocrisia e
Como sendo a nossa causa...
... Só nossa e de mais ninguém.
Não repararei as nossas desavenças
Porque delas tiraremos proveitos...
... É através delas que aprendemos.
Aguardo e não reparo.
Despreparados estão
Para ser guardião
De nossas convicções.
Não darei guarida aos invasores,
Aos que se intrometem
Em nossas relações
Seja ela qual for.
Seremos o amparo
De nós mesmos...
Resguardando as devidas pretensões.
Poty – 16/02/2010
Você chega de mansinho...
... Quieta fica.
Não sei se é por causa de mim
Ou por causa de ti,
Somente ti.
Deixa-me pensativo,
Inquieto
Querendo resposta...
... Apenas resposta.
Quero algo a mais.
Quero penetrar
Em teus pensamentos,
Descobri-los,
Fazer parte deles.
Será que deixas?!
Vou assim mesmo!
Cativa-me com teu jeito bruto a ser lapidado...
... Serei o artífice que lapidará esta jóia preciosa.
Poty – 14/02/2010
Teu telhado
Vou ter o telhado?
Pode ser o quarto ao lado.
Você deixa entrar?
Passo a chuva e vou embora.
Não o quero pra mim!
Apenas um aconchego e partirei sem deixar vestígios.
Não é de vidro
É espaço forte
E nem quero ser invisível.
Deixa ir!
Não preciso pra sempre, são alguns dias e seguirei meu destino.
Não levarei nada, ficará sobre teu telhado... Quero apenas teu amor!
O que se construiu sob ele não será cobrado e nem será abraçado como sendo a última causa...
... És a própria causa de viver.
Sob teu telhado vai ficar o passado -
Não me deixas entrar porque dormes dele, -
És executora do acontecido que caia sobre ti.
E recusas eu entrar!
Poty – 08/02/2010
Eu não tenho
Eu não tenho nada -
Eu não vejo então -
Fico sem nada.
Eu não tenho,
O que fazer sem pão?
Vaza pelas mãos
Escorre nesta vazão,
Eu não tenho.
O que fazer nesta imensa solidão?
Não tenho anda.
Continuo nesta vastidão,
Sem nada ter.
Durmo sem colchão
No chão duro
E não sei o que remediar.
Não tenho onde morar
Fico perambulando por ai neste mundo que cabe
E me coube ficar sem chão.
Poty – 30/01/2010
Eu não vejo então -
Fico sem nada.
Eu não tenho,
O que fazer sem pão?
Vaza pelas mãos
Escorre nesta vazão,
Eu não tenho.
O que fazer nesta imensa solidão?
Não tenho anda.
Continuo nesta vastidão,
Sem nada ter.
Durmo sem colchão
No chão duro
E não sei o que remediar.
Não tenho onde morar
Fico perambulando por ai neste mundo que cabe
E me coube ficar sem chão.
Poty – 30/01/2010
Apenas Mãos
Apenas mãos
Mãos calejadas,
Mãos que escreve
Mãos que acaricia, ah essas mãos...
Mãos que abanam
Mãos que tapeiam
Mãos que cuidam... Mãos, ah mãos...
Mãos que agarram
Mãos que afagam
Mãos sensíveis,
Mãos que acenam... Mãos são mãos, mas que mãos!
Mãos que tocam,
Mãos carinhosas,
Mãos protetoras,
Mãos salientes, ah como queria essas mãos.
Mãos traçando mãos,
Mãos roubando irmãos,
Mãos doadoras,
Mãos louvando,
Mãos tocando seja lá o que for, são mãos!
Foi escrito por várias mãos!
Poty/Binha – 28/01/2010
Na janela há flores
As flores exalam na janela recebendo fluídos do sol irradiando as pétalas...
Assim transformando o canto que as têm.
... Eu tenho o sentimento sem expressão...
Deixo-as pairando sobre a luz que surge pela janela.
Colher e ser colhida com exatidão.
... Na minha janela tem a flor de mirra...
(Na minha tem a flor que mereces),
Flor de todo dia,
Flor que se espalha
A flor que regamos...
Seja onde estiver,
Mas na janela tem seu brilho.
Poty – 13/01/2010
As flores exalam na janela recebendo fluídos do sol irradiando as pétalas...
Assim transformando o canto que as têm.
... Eu tenho o sentimento sem expressão...
Deixo-as pairando sobre a luz que surge pela janela.
Colher e ser colhida com exatidão.
... Na minha janela tem a flor de mirra...
(Na minha tem a flor que mereces),
Flor de todo dia,
Flor que se espalha
A flor que regamos...
Seja onde estiver,
Mas na janela tem seu brilho.
Poty – 13/01/2010
O Corredor
Corredor azarento
Corredor que passa,
Dos andarinhos,
Dos fantasmas...
Que a noite se movimenta,
De criancinhas brincando,
De pessoas andando sonâmbulos em busca do nada...
De almas penadas,
De vivos azarentos,
Zombando por nada...
Corredor das passaradas
Trafegando sem nada...
Parece trafego de almas penadas
Querendo levar os que ainda permanecem brincando e azarando a bicharada...
Os que são e os que já foram,
Passasse, mas repassasse também...
E ficam os sentimentos partilhados.
O corredor não vai a lugar nenhum!
Poty – 08/01/2010
Corredor azarento
Corredor que passa,
Dos andarinhos,
Dos fantasmas...
Que a noite se movimenta,
De criancinhas brincando,
De pessoas andando sonâmbulos em busca do nada...
De almas penadas,
De vivos azarentos,
Zombando por nada...
Corredor das passaradas
Trafegando sem nada...
Parece trafego de almas penadas
Querendo levar os que ainda permanecem brincando e azarando a bicharada...
Os que são e os que já foram,
Passasse, mas repassasse também...
E ficam os sentimentos partilhados.
O corredor não vai a lugar nenhum!
Poty – 08/01/2010
Tenta-me
Você me tenta
E quero ser tentado por ti.
Contenta-me a tua perdição.
Sinto bem pelo teu tentar,
Pela tua sensibilidade
Por tua sensualidade
Pelo teu sorriso
Pela tua pele
Pelo teu olhar
Pela tua timidez
Por tua sensatez
Por tuas imaginações
Por tua solidão
Pela tua mansidão
... A tua causa, sem causa...
Poty – 07/01/2010
Você me tenta
E quero ser tentado por ti.
Contenta-me a tua perdição.
Sinto bem pelo teu tentar,
Pela tua sensibilidade
Por tua sensualidade
Pelo teu sorriso
Pela tua pele
Pelo teu olhar
Pela tua timidez
Por tua sensatez
Por tuas imaginações
Por tua solidão
Pela tua mansidão
... A tua causa, sem causa...
Poty – 07/01/2010
Não adianta Plástica
Nada adianta se não te faz bem,
Nada adianta se tua morada interior não se encontra bem,
Se você não se sente segura para seguir a vida.
Quando a plástica recobre os defeitos externos e encobre os internos.
Para quê uma boa estética se a ética encontra-se desmoronando.
Se quiseres fazer, que faça, mais seja num ato de reconciliação do corpo com suas energias.
Poty – 03/01/2010
Nada adianta se não te faz bem,
Nada adianta se tua morada interior não se encontra bem,
Se você não se sente segura para seguir a vida.
Quando a plástica recobre os defeitos externos e encobre os internos.
Para quê uma boa estética se a ética encontra-se desmoronando.
Se quiseres fazer, que faça, mais seja num ato de reconciliação do corpo com suas energias.
Poty – 03/01/2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
Zine Da Gaveta apresenta
Sarau do Desespero
Música, vídeo, teatro, dança, literarura... Tudo com o tempero do desespero.
O desespero alimentando a arte!
Lançamento do zine Da Gaveta n 5.
10 de julho às 22h
Studio Mix 54 (Rua Visconde de Pelotas, 87 - Centro - Caxias do Sul)
Valor: R$ 7,00
Ingressos antecipados no Leeds Pub (Rua Os 18 do Forte, 314 - Lourdes - Caxias do Sul)
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Desespero
Vou desesperadamente em busca de algo...
Não sei o que...
O desespero chegou
Pegou
E arrasou...
Aflito fiquei
Apaguei-me
Não desesperei...
Veio de surpresa
Levou-me feito louco apaixonado
Transtornado
Desesperado...
... Não tenho mais o que fazer se estou sem esperança –
Dizem que é a última que morre –
... Vou deixar para alguém...
Porque a desesperança é minha!
Não quero contagiar ninguém.
Poty – 12/05/2010
No cárcere
Não fiquei quieto diante meu cárcere.
Aproveitei as paredes e escrevi sobre este momento.
Nos porões não há como se sujeitar da infeliz situação.
Manifestei-me!
Usarei os carrascos para torná-las evidentes!
... O que fiz na prisão foi disseminado além muro...
Sustentei-me!
Permaneci firme diante meus torturadores.
Pois a liberdade de escrever é potente e
Não há cárcere que derrube.
Poty – 29/05/2010
Arisco
Existência
Somos cavaleiros andante, errante que segue sem se deixar cair, mais que caia e se levante.
A vida é passagem sem que seja algo que difere de nossa relação de mortal.
Continuemos entre altos e baixos sem querer ficar no lodo que resvala sobre nós.
Deixemos os males fazerem parte não tomando conta por si só e que a outra parte seja o contrapeso deste equilíbrio.
A existência inexiste desde que não queira existir.
Sejamos o fragmento da existência ou não?!
Poty – 22/05/2010
Tsunami
Não tenho tempo
O Animal que vive dentro de mim
O animal que vive dentro de mim...
Nestas andanças
Mato o animal
A Cada dia que se encontra dentro de mim
Revigora-se o instinto que
Faz-me ser
Caçado
Caçador
Enfrento todos os dias
Este animal
Que acorda em mim
Ferozmente
Abraço-me ao meu temor
Envolvo-me com minhas verdades
Encaro-os as inverdades...
Solto o corpo tenro.
Abandono a rigidez
Que este animal faz-me sofrer...
Vou continuar com ele...
É a garantia de minha sobrevida.
Poty – 26/05/2010
Acreditar
O que me assusta
É não acreditar mais.
É não sonhar mais.
Não a dor que sinto.
O que me entristece
É deixar de acreditar
Em ti.
Não por causa do que és,
Mas o que deixou de fazer.
Quero sentir o calor dos teus braços
Do que a indiferença que nos afasta.
Tenho que acreditar
Se não serei algo sem vida.
Poty – 13/04/2010
É não acreditar mais.
É não sonhar mais.
Não a dor que sinto.
O que me entristece
É deixar de acreditar
Em ti.
Não por causa do que és,
Mas o que deixou de fazer.
Quero sentir o calor dos teus braços
Do que a indiferença que nos afasta.
Tenho que acreditar
Se não serei algo sem vida.
Poty – 13/04/2010
domingo, 11 de abril de 2010
Dá-me
Dá-me
O teu prato
Porque não tenho o que comer
Dá-me
O teu amor
Porque sem ele não sei viver
Dá-me
O teu lado que não conheço
Porque hei de saber reconhecer
Dá-me
A razão de viver
Porque sem ela
Não saberei te ver
Dá-me
Apenas o pouco
Ou o suficiente –
Se não vier –
Basta o que tiver
Poty – 08/01/2010
O teu prato
Porque não tenho o que comer
Dá-me
O teu amor
Porque sem ele não sei viver
Dá-me
O teu lado que não conheço
Porque hei de saber reconhecer
Dá-me
A razão de viver
Porque sem ela
Não saberei te ver
Dá-me
Apenas o pouco
Ou o suficiente –
Se não vier –
Basta o que tiver
Poty – 08/01/2010
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Sem estágio
Todos querem ir ao céu,
Mas não querem morrer!
Querem ter a vida eterna,
Mais não faz por onde tê-la!
Vivem o flagelo
E querem o martírio.
Destroem a vida
E querem a ressurreição.
Querem ser elevados sem passar pela agonia que construiu.
Da sublevação
Ao sufrágio.
Querem o céu dos vivos,
Não o inferno dos mortos...
A gélida palidez d’alma
Do que o calor infernal.
Só querem,
Mas ficam sem.
Poty – 26/02/2010
Mas não querem morrer!
Querem ter a vida eterna,
Mais não faz por onde tê-la!
Vivem o flagelo
E querem o martírio.
Destroem a vida
E querem a ressurreição.
Querem ser elevados sem passar pela agonia que construiu.
Da sublevação
Ao sufrágio.
Querem o céu dos vivos,
Não o inferno dos mortos...
A gélida palidez d’alma
Do que o calor infernal.
Só querem,
Mas ficam sem.
Poty – 26/02/2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Amar é
Sempre há lugares para novos amores...
Não sou fechado aos amores...
Amar é sem fronteira...
É ser livre.
... Amar é...
Nada mais o possível do impossível.
Poty – 30/01/2010
Não sou fechado aos amores...
Amar é sem fronteira...
É ser livre.
... Amar é...
Nada mais o possível do impossível.
Poty – 30/01/2010
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Minhas travessuras
Eu, feito menino
Vou brincando
Com minhas artimanhas
Se querer parar.
Sou menino rebelde.
Dou gargalhadas
De minhas travessuras.
As vezes deixo pessoas horrorizadas.
Só faço coisas boas para alegrar os que estão carentes, tristes, necessitando de algo a mais...
Sou menino travesso
Que atravesso
E permaneço no mesmo lado...
Vou ao outro lado para cometer travessuras.
Não fico quieto,
Me inquieto diante tanta arte...
Contesto.
Sou o arquiteto
Que detesto
A pequenez,
Por isso sou a própria travessura.
Poty – 06/02/2010
Vou brincando
Com minhas artimanhas
Se querer parar.
Sou menino rebelde.
Dou gargalhadas
De minhas travessuras.
As vezes deixo pessoas horrorizadas.
Só faço coisas boas para alegrar os que estão carentes, tristes, necessitando de algo a mais...
Sou menino travesso
Que atravesso
E permaneço no mesmo lado...
Vou ao outro lado para cometer travessuras.
Não fico quieto,
Me inquieto diante tanta arte...
Contesto.
Sou o arquiteto
Que detesto
A pequenez,
Por isso sou a própria travessura.
Poty – 06/02/2010
sábado, 30 de janeiro de 2010
Meu presente...
Ainda não sei se vai...
Não terá laços, nem fitas e tão pouco papel maché luminoso...
Se for será surpresa...
Será com emoção...
Não será comentado a ninguém...
Será de coração...
De mente aberta sem querer cobrar outro de volta...
Poty – 21/01/2010
Não terá laços, nem fitas e tão pouco papel maché luminoso...
Se for será surpresa...
Será com emoção...
Não será comentado a ninguém...
Será de coração...
De mente aberta sem querer cobrar outro de volta...
Poty – 21/01/2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
A dita ditadura
O ditado
Da ditadura
Não é escrito...
É proscrito nos porões,
Na tortura,
E na repressão.
É com subterfúgios
E não há negociação...
É à base de bala,
Coturnos
E prisões...
... O terror é a solução.
O medo impera...
Quem dita
São os canhões.
Há os mortos
E jogados nos crotões.
Continuam a ditar o medo
Para ninguém saber
Como foi ditado nos porões.
Poty – 16/01/2010
Da ditadura
Não é escrito...
É proscrito nos porões,
Na tortura,
E na repressão.
É com subterfúgios
E não há negociação...
É à base de bala,
Coturnos
E prisões...
... O terror é a solução.
O medo impera...
Quem dita
São os canhões.
Há os mortos
E jogados nos crotões.
Continuam a ditar o medo
Para ninguém saber
Como foi ditado nos porões.
Poty – 16/01/2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
A Terra dando resposta
Entre escombros há vida!
Desmorona construções,
Outros se vão
E há os que ainda querem controlar os irmãos.
A terra respondendo com sua vida em ebulição,
Vai mexendo nas profundezes,
Vai trepidando entre placas
E chega a terra com imensa precisão.
Do espaço vem conjugando a mais tenra situação...
Trovões, tempestades, chuvas torrenciais, enchentes
E fica o homem nadando em seus próprios descasos.
Usufruiu de sua morada (da terra)
E a fez de mera ocasião...
Deixando catástrofe,
Fome (miserabilidade)
E nem quis saber o que poderia acontecer após a usurpação.
O descaso com a vida,
Com a terra,
Com os que sofrem...
Só se juntam,
Só há irmandade,
Solidariedade...
(Sem olhar a quem)
É quando chocalha as nossas mentes através
Da destruição.
Poty – 16/01/2010
Desmorona construções,
Outros se vão
E há os que ainda querem controlar os irmãos.
A terra respondendo com sua vida em ebulição,
Vai mexendo nas profundezes,
Vai trepidando entre placas
E chega a terra com imensa precisão.
Do espaço vem conjugando a mais tenra situação...
Trovões, tempestades, chuvas torrenciais, enchentes
E fica o homem nadando em seus próprios descasos.
Usufruiu de sua morada (da terra)
E a fez de mera ocasião...
Deixando catástrofe,
Fome (miserabilidade)
E nem quis saber o que poderia acontecer após a usurpação.
O descaso com a vida,
Com a terra,
Com os que sofrem...
Só se juntam,
Só há irmandade,
Solidariedade...
(Sem olhar a quem)
É quando chocalha as nossas mentes através
Da destruição.
Poty – 16/01/2010
sábado, 9 de janeiro de 2010
Mate
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