Não fiquei quieto diante meu cárcere.
Aproveitei as paredes e escrevi sobre este momento.
Nos porões não há como se sujeitar da infeliz situação.
Manifestei-me!
Usarei os carrascos para torná-las evidentes!
... O que fiz na prisão foi disseminado além muro...
Sustentei-me!
Permaneci firme diante meus torturadores.
Pois a liberdade de escrever é potente e
Não há cárcere que derrube.
Poty – 29/05/2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário
arial