quinta-feira, 3 de junho de 2010

No cárcere



Não fiquei quieto diante meu cárcere.

Aproveitei as paredes e escrevi sobre este momento.

Nos porões não há como se sujeitar da infeliz situação.

Manifestei-me!

Usarei os carrascos para torná-las evidentes!

... O que fiz na prisão foi disseminado além muro...

Sustentei-me!

Permaneci firme diante meus torturadores.

Pois a liberdade de escrever é potente e

Não há cárcere que derrube.

Poty – 29/05/2010

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