O público é o meu palco, é a minha referência, a aceitação da crítica/autocrítica; escrevo para não se esconder, é para ser discutido, ser amada/odiado, realizar furor/amor, para ter minhas fãs, amigas amadas e queridas.
Sou profano no mundo que caiba só nós.
Que possamos extravasar nossos desejos
Nossas fantasias numa sensação de alívio
Numa inocência sem fim, mas que termine com sua naturalidade singela.
Que o amor seja fascinante e a atração circule entre nós.
Poty – 08/01/2012
Que o amor seja fascinante e a atração circule entre nós.
Poty – 08/01/2012
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