quarta-feira, 27 de junho de 2012

Vão ao tempo e ao vento

Vão e se vai o tempo que se leva ao vento... Deixa o vento que sopra o tempo, na máquina do tempo, abandonando as veste no relento que se foi no vento. Vão, mas fica escrito na história que o vento levou mais o tempo marcou. Chega à morte do meu tempo que passou na vida e o ventou expirou... Vivo pelas andanças do tempo que o vento acalmou. O vento lançou-me no tempo sem querer que soubesse as valas que desço no túnel do tempo... Vai-se ao tempo e ao vento percebendo a razão que se joga neste momento o nascer que sopra pelo vento e se vai pelo tempo a eterna maravilha de viver, morrer sem pestanejar, mas ficar atento no vento que chega com o tempo.
Poty – 24/12/2006


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