domingo, 3 de junho de 2012

Nesta perda não tem horário marcado, não mede, não se olha a hora... Este momento não deve quilometrar. Não é corrida. É permanência. Seja em qualquer lugar, qualquer hora. Vai ser com afeto, terno. Sem tempo. Sem espaço. Faremos eternizar.

Poty – 16/10/2011

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