Quisera não me tornar estátua com medos
E soltar a poesia marginal que me vigia!
Que dá vazão às discórdias
Bebendo um gostoso Porto...
A poesia que com barro é moldada
Uma cartilha sem término eu seria
Pena que por vezes a solidão é fera
Que arde no bolso e na lapela
E faz do poeta um ladrão de ironias!...
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arial