segunda-feira, 13 de abril de 2009
Aborto ou excomunhão?
Eu abortando vida?
Não sei lá por quê?!
Abortarei o que não quero... Seja o que for!
Aborto a comida que não prestou...
A bebida em excesso
O mal que me fez
Dádiva vida!
Serei hipócrita em aceitar as mazela do meu corpo da dita excomunhão.
Excomungo os males do corpo dito feito que se fez.
Serei o Deus do meu corpo porque dele sei a dor que me cabe.
Não sofrerei em nome desse Deus que excomunga a vida que o outro exterminou.
Serei a vida sem compartilhar a derrota do outro.
Abortarei este maldito. Execrarei o meu lixo/o meu bicho.
Rejeito o que me incomoda/que adoece.
Não deixarei levar até a morte.
A vida não e cabal/é carnal,
Mas completa enquanto não destrói a do outro.
Poty – 07/03/2009
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Que beleza poeta!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirMuito bem...agora todos podem acompanhar o teu trabalho!!!
Parabéns!
A poesias são legais, mas não ficou legal fundo vermelho com letras pretas
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