Todos querem ir ao céu,
Mas não querem morrer!
Querem ter a vida eterna,
Mais não faz por onde tê-la!
Vivem o flagelo
E querem o martírio.
Destroem a vida
E querem a ressurreição.
Querem ser elevados sem passar pela agonia que construiu.
Da sublevação
Ao sufrágio.
Querem o céu dos vivos,
Não o inferno dos mortos...
A gélida palidez d’alma
Do que o calor infernal.
Só querem,
Mas ficam sem.
Poty – 26/02/2010
sábado, 27 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Amar é
Sempre há lugares para novos amores...
Não sou fechado aos amores...
Amar é sem fronteira...
É ser livre.
... Amar é...
Nada mais o possível do impossível.
Poty – 30/01/2010
Não sou fechado aos amores...
Amar é sem fronteira...
É ser livre.
... Amar é...
Nada mais o possível do impossível.
Poty – 30/01/2010
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Minhas travessuras
Eu, feito menino
Vou brincando
Com minhas artimanhas
Se querer parar.
Sou menino rebelde.
Dou gargalhadas
De minhas travessuras.
As vezes deixo pessoas horrorizadas.
Só faço coisas boas para alegrar os que estão carentes, tristes, necessitando de algo a mais...
Sou menino travesso
Que atravesso
E permaneço no mesmo lado...
Vou ao outro lado para cometer travessuras.
Não fico quieto,
Me inquieto diante tanta arte...
Contesto.
Sou o arquiteto
Que detesto
A pequenez,
Por isso sou a própria travessura.
Poty – 06/02/2010
Vou brincando
Com minhas artimanhas
Se querer parar.
Sou menino rebelde.
Dou gargalhadas
De minhas travessuras.
As vezes deixo pessoas horrorizadas.
Só faço coisas boas para alegrar os que estão carentes, tristes, necessitando de algo a mais...
Sou menino travesso
Que atravesso
E permaneço no mesmo lado...
Vou ao outro lado para cometer travessuras.
Não fico quieto,
Me inquieto diante tanta arte...
Contesto.
Sou o arquiteto
Que detesto
A pequenez,
Por isso sou a própria travessura.
Poty – 06/02/2010
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