Ainda não sei se vai...
Não terá laços, nem fitas e tão pouco papel maché luminoso...
Se for será surpresa...
Será com emoção...
Não será comentado a ninguém...
Será de coração...
De mente aberta sem querer cobrar outro de volta...
Poty – 21/01/2010
sábado, 30 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
A dita ditadura
O ditado
Da ditadura
Não é escrito...
É proscrito nos porões,
Na tortura,
E na repressão.
É com subterfúgios
E não há negociação...
É à base de bala,
Coturnos
E prisões...
... O terror é a solução.
O medo impera...
Quem dita
São os canhões.
Há os mortos
E jogados nos crotões.
Continuam a ditar o medo
Para ninguém saber
Como foi ditado nos porões.
Poty – 16/01/2010
Da ditadura
Não é escrito...
É proscrito nos porões,
Na tortura,
E na repressão.
É com subterfúgios
E não há negociação...
É à base de bala,
Coturnos
E prisões...
... O terror é a solução.
O medo impera...
Quem dita
São os canhões.
Há os mortos
E jogados nos crotões.
Continuam a ditar o medo
Para ninguém saber
Como foi ditado nos porões.
Poty – 16/01/2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
A Terra dando resposta
Entre escombros há vida!
Desmorona construções,
Outros se vão
E há os que ainda querem controlar os irmãos.
A terra respondendo com sua vida em ebulição,
Vai mexendo nas profundezes,
Vai trepidando entre placas
E chega a terra com imensa precisão.
Do espaço vem conjugando a mais tenra situação...
Trovões, tempestades, chuvas torrenciais, enchentes
E fica o homem nadando em seus próprios descasos.
Usufruiu de sua morada (da terra)
E a fez de mera ocasião...
Deixando catástrofe,
Fome (miserabilidade)
E nem quis saber o que poderia acontecer após a usurpação.
O descaso com a vida,
Com a terra,
Com os que sofrem...
Só se juntam,
Só há irmandade,
Solidariedade...
(Sem olhar a quem)
É quando chocalha as nossas mentes através
Da destruição.
Poty – 16/01/2010
Desmorona construções,
Outros se vão
E há os que ainda querem controlar os irmãos.
A terra respondendo com sua vida em ebulição,
Vai mexendo nas profundezes,
Vai trepidando entre placas
E chega a terra com imensa precisão.
Do espaço vem conjugando a mais tenra situação...
Trovões, tempestades, chuvas torrenciais, enchentes
E fica o homem nadando em seus próprios descasos.
Usufruiu de sua morada (da terra)
E a fez de mera ocasião...
Deixando catástrofe,
Fome (miserabilidade)
E nem quis saber o que poderia acontecer após a usurpação.
O descaso com a vida,
Com a terra,
Com os que sofrem...
Só se juntam,
Só há irmandade,
Solidariedade...
(Sem olhar a quem)
É quando chocalha as nossas mentes através
Da destruição.
Poty – 16/01/2010
sábado, 9 de janeiro de 2010
Mate
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